A Balada da Orelha da Menina
Era uma vez uma menina,
Seu nome era Karina.
Que parecia tímida de início,
Mas só aguardava um momento propício.
Para revelar as falhas dos machos
Reduzindo-os ao pó, tremendo o esculacho.
Porém o que não sabia, a menina pentelha,
Era do poder magnético de sua pequena orelha.
Orelha singela, que de cera se enchia,
E diariamente, ao tirar a cera, um menino se divertia.
Porém certo dia, Karina se encheu,
Estava cansada daquilo, então respondeu:
"Se da minha orelha, cera quiser tirar,
Uma pequena taxa deverá então pagar."
Oh, a tragédia, pensou o menino então.
Seu nome era Mário e, sem tirar cera, sua vida era só solidão.
Então Mário, esperançoso, juntou tudo o que tinha
E somando tudo conseguiu pagar uma última enceradinha.
Porém seus esforços não deram resultado,
E, ao final das contas, ele havia se tornado um viciado.
Decidido a alimentar seu vício, Mário fez uma proposta.
Disse a Karina: "Dê-me o que quero, e lhe dou uma história."
A menina se interessou, mas então veio o dilema:
"Eu gosto de histórias, mas prefiro um poema."
Um poema-história então será, disse o viciado.
E lhe entregou o texto muito antes do esperado.
Karina leu o poema, e olhou com os olhos injetados:
"Isso não é coisa que se diga de uma dama, seu pirralho."
E levantou sua mão, para desferir-lhe o golpe.
Mário pensou: Não tenho mesmo sorte.
E disse humildemente, sem nenhum escárnio:
"Por favor Karina, não bata no Mário.
Tirar cera da sua orelha, é o que eu sempre quis.
Tirar cera da sua orelha, é o que me faz feliz."
PS: Esta história é veridica e aconteceu hoje no trabalho.
Seu nome era Karina.
Que parecia tímida de início,
Mas só aguardava um momento propício.
Para revelar as falhas dos machos
Reduzindo-os ao pó, tremendo o esculacho.
Porém o que não sabia, a menina pentelha,
Era do poder magnético de sua pequena orelha.
Orelha singela, que de cera se enchia,
E diariamente, ao tirar a cera, um menino se divertia.
Porém certo dia, Karina se encheu,
Estava cansada daquilo, então respondeu:
"Se da minha orelha, cera quiser tirar,
Uma pequena taxa deverá então pagar."
Oh, a tragédia, pensou o menino então.
Seu nome era Mário e, sem tirar cera, sua vida era só solidão.
Então Mário, esperançoso, juntou tudo o que tinha
E somando tudo conseguiu pagar uma última enceradinha.
Porém seus esforços não deram resultado,
E, ao final das contas, ele havia se tornado um viciado.
Decidido a alimentar seu vício, Mário fez uma proposta.
Disse a Karina: "Dê-me o que quero, e lhe dou uma história."
A menina se interessou, mas então veio o dilema:
"Eu gosto de histórias, mas prefiro um poema."
Um poema-história então será, disse o viciado.
E lhe entregou o texto muito antes do esperado.
Karina leu o poema, e olhou com os olhos injetados:
"Isso não é coisa que se diga de uma dama, seu pirralho."
E levantou sua mão, para desferir-lhe o golpe.
Mário pensou: Não tenho mesmo sorte.
E disse humildemente, sem nenhum escárnio:
"Por favor Karina, não bata no Mário.
Tirar cera da sua orelha, é o que eu sempre quis.
Tirar cera da sua orelha, é o que me faz feliz."
PS: Esta história é veridica e aconteceu hoje no trabalho.
10 Comments:
é engraçado
mas a veracidade a torna meio, ahn, nojenta
Pra provar a veracidade vê lá no meu orkut... a menina da orelha tá acima de você.
Nossa quase me da nauseas...mas é interessante. E então minha carta chegou?? Bats depois q. enviei quase fiquei com vergonha, quase...Bjokas!
sim sim, eu vi
nao duvido da veracidade mas...
tirar cera da orelha, dos outros ainda, é meio escatológico
Hahahahahahahahahahaha!!!!!
Hahahahahahahahahahaha!!!!!
Nossa...nao posso falar nada, pq tbm vivo cutucando a orelha dos outros...rsrsrsr!!!
E Mario, seu bosta.....vc nem visita meu blog neh!!!
Passa lah depois:
http://dinovoeuaqui.zip.net
Beijos!!!!!
Mário, é verdade que você só disse que só entrava no blogue dela pra ela parar de dar piti no seu?
É, mas fala baixo.
desculpa...
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