Whoops, I did it again!
Hoje eu fiz uma das minhas alunas da catequese chorar.
Hoje houve uma reunião com as mães em outra sala, por isso as crianças ficaram se divertindo na sala de aula. As meninas brincavam de Stop e os meninos faziam coisas de meninos (corriam, se empurravam e faziam barulho). Houve uma hora que uma garota fez uma piada comigo e eu retruquei. Isso é comum, a gente se zoa bastante na classe. Porém, uma outra garota virou para mim e disse: "Fala com a minha mão!". Eu respondi: "Por que, ela é mais inteligente que você?". Depois disso ela respondeu algo e eu retruquei e fiz o clássico "Vixé, vixé vixé", que impede a outra pessoa de responder. Por um tempo, ela ainda resistiu, mas depois se calou e tapou o rosto com as mãos: ela estava chorando. Que mancada a minha! Eu tentei acalmá-la, mas as lágrimas não paravam de rolar. Uma outra garota se aproximou e eu perguntei a ela (somente movendo os labios) se eu havia exagerado. Ela disse que não, e isso pode ser comprovado pela reação do resto da sala, que continuou jogando Stop, como se nada houvesse acontecido.
Após ela se acalmar, conversei um pouco com ela, pedi desculpas e contei um pouco das minhas experiências pessoas com pessoas zombeteiras. Ela já estava totalmente recuperada ao final da aula, mas fiquei chateado por ter feito isso. A última vez que eu havia feito alguém chorar, por não saber onde parar com as brincadeiras, foi no colegial. E, naquela época, eu fazia de propósito!
Hoje houve uma reunião com as mães em outra sala, por isso as crianças ficaram se divertindo na sala de aula. As meninas brincavam de Stop e os meninos faziam coisas de meninos (corriam, se empurravam e faziam barulho). Houve uma hora que uma garota fez uma piada comigo e eu retruquei. Isso é comum, a gente se zoa bastante na classe. Porém, uma outra garota virou para mim e disse: "Fala com a minha mão!". Eu respondi: "Por que, ela é mais inteligente que você?". Depois disso ela respondeu algo e eu retruquei e fiz o clássico "Vixé, vixé vixé", que impede a outra pessoa de responder. Por um tempo, ela ainda resistiu, mas depois se calou e tapou o rosto com as mãos: ela estava chorando. Que mancada a minha! Eu tentei acalmá-la, mas as lágrimas não paravam de rolar. Uma outra garota se aproximou e eu perguntei a ela (somente movendo os labios) se eu havia exagerado. Ela disse que não, e isso pode ser comprovado pela reação do resto da sala, que continuou jogando Stop, como se nada houvesse acontecido.
Após ela se acalmar, conversei um pouco com ela, pedi desculpas e contei um pouco das minhas experiências pessoas com pessoas zombeteiras. Ela já estava totalmente recuperada ao final da aula, mas fiquei chateado por ter feito isso. A última vez que eu havia feito alguém chorar, por não saber onde parar com as brincadeiras, foi no colegial. E, naquela época, eu fazia de propósito!
3 Comments:
olha, um spam! huaihaiuahu
então, poxa mário, que coisa pedreira
)=
não que você tenha culpa, mas, ah, sei lá
)=
tchau
Crápula!
Sim, foi algo muito errado.
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