The best and the last...
Hoje é quarta, dia de feira perto do trabalho. Ou seja, dia de pastel! Eu adoro o pastel daquela barraca, a massa é leve e o recheio é bem saboroso. O meu sabor favorito é frango com catupiry, uma delícia! O único problema daquela barraca é que eles sempre entregam o pastel com o recheio virado para cima, ou seja, você acaba comendo o recheio antes e depois fica com massa pura para comer.
Eu estava pensando nisso; pensando em como nós gostamos de deixar o melhor para o final e cheguei à conclusão de que víamos isso como uma espécie de recompensa pelas partes ruins. Nós queremos e desejamos que o final seja o melhor possível. Sabe, o mesmo acontece com filmes e livros: se o final é ruim, acabamos julgando todo o filme como ruim. Eu não gostava de suco de caju (ainda não sou muito fã), e isso acontecia, pois o fim do gole de suco sempre é meio amargo. Se fosse o oposto... É como diria Will: "Tudo bem quando termina bem". Mas, porque diabos isso? Não é muito mais interessante curtir o momento, seja ele como for. Minha mãe certa vez me disse que, quando criança, e ela ia viajar, uma coisa extremamente rara, tudo era motivo de festa. "A viagem", disse ela, "começava quando íamos arrumar as malas. Todo momento era curtido e vivido intensamente". Eu não consigo imaginar outro motivo para que isso aconteça além das expectativas...
A idéia original desse post era outra. E eu tinha uma continuação para o que ele acabou se tranformando. Mas, vou deixá-lo onde parei. Acho que se eu conseguir absorver realmente o que acabei de escrever, já terá sido suficiente.
Eu estava pensando nisso; pensando em como nós gostamos de deixar o melhor para o final e cheguei à conclusão de que víamos isso como uma espécie de recompensa pelas partes ruins. Nós queremos e desejamos que o final seja o melhor possível. Sabe, o mesmo acontece com filmes e livros: se o final é ruim, acabamos julgando todo o filme como ruim. Eu não gostava de suco de caju (ainda não sou muito fã), e isso acontecia, pois o fim do gole de suco sempre é meio amargo. Se fosse o oposto... É como diria Will: "Tudo bem quando termina bem". Mas, porque diabos isso? Não é muito mais interessante curtir o momento, seja ele como for. Minha mãe certa vez me disse que, quando criança, e ela ia viajar, uma coisa extremamente rara, tudo era motivo de festa. "A viagem", disse ela, "começava quando íamos arrumar as malas. Todo momento era curtido e vivido intensamente". Eu não consigo imaginar outro motivo para que isso aconteça além das expectativas...
A idéia original desse post era outra. E eu tinha uma continuação para o que ele acabou se tranformando. Mas, vou deixá-lo onde parei. Acho que se eu conseguir absorver realmente o que acabei de escrever, já terá sido suficiente.
4 Comments:
vc pos um final ruim no seu post para aprendermos a apreciar o meio como ele merecia, sem julgar o post todo pelo final?
Não é um final ruim... somente um final não tão bom. Aliás, o achar que o não tão bom (como a massa do pastel sem o recheio) é ruim, era a idéia original do post. =)
Estamos gastronômicos esses dias, não???
Eu gosto de deixar a ponta da coxinha pr final.
E tiro as azeitonas do pastel.
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