Um pouco sobre o valor das palavras e muito sobre meu mau humor
Houve um tempo em que agi de forma diferente. Houve um tempo em que eu não havia ainda aprendido o verdadeiro valor de um compromisso. Não o digo que o sei completamente agora, mas tenho bem mais consciência disso hoje do que tive algum dia. E é por isso que me irrita tanto encontrar pessoas em que esta qualidade falta.
Seja seu sim, um sim; seu não, um não. Não há como ser de outro jeito. O valor de uma pessoa está no peso de suas palavras. Como confiar, como acreditar, como respeitar alguém que simplesmente acredita que não precisa cumprir o que prometeu? "What good are your promises if you can always take them back?", diz uma música do Savatage, e eu não consigo fazer outra coisa a não ser consentir. Sei que muitos já entenderam o sentido deste texto e que ele poderia se encerrar agora, porém, vocês também já devem ter percebido que o que desejo aqui não é dissertar sobre uma idéia, mas simplesmente desabafar. Não posso dizer que essa minha indignação tenha um único rosto, mas muitos. Sei que alguns, ao lerem isso, verão o meu rosto. Muitos se lembrarão de vezes em que eu fui irresponsável e não cumpri o que havia dito. Isso é passado e sou uma pessoa diferente agora. Sei também que deveria ser mais paciente e entender essa falha, uma vez que eu mesmo já fui muito intimo dela. Sei sim dessas coisas e de muitas outras que deveriam me impedir de me zangar. Mas elas não impedem e, não é por não ter atingido o Nirvana, ou qualquer outro tipo de iluminação plena, que eu não posso reclamar dos erros dos outros. Aliás, é exatamente por isso que devo reclamar.
Mumble mumble mumble jumble. E eu fico aqui dando voltas. Eu ainda tô puto, mas acho que o que quero dizer mesmo é que, atualmente, eu prefiro um não certo que um sim incerto. E tenho dito!
Seja seu sim, um sim; seu não, um não. Não há como ser de outro jeito. O valor de uma pessoa está no peso de suas palavras. Como confiar, como acreditar, como respeitar alguém que simplesmente acredita que não precisa cumprir o que prometeu? "What good are your promises if you can always take them back?", diz uma música do Savatage, e eu não consigo fazer outra coisa a não ser consentir. Sei que muitos já entenderam o sentido deste texto e que ele poderia se encerrar agora, porém, vocês também já devem ter percebido que o que desejo aqui não é dissertar sobre uma idéia, mas simplesmente desabafar. Não posso dizer que essa minha indignação tenha um único rosto, mas muitos. Sei que alguns, ao lerem isso, verão o meu rosto. Muitos se lembrarão de vezes em que eu fui irresponsável e não cumpri o que havia dito. Isso é passado e sou uma pessoa diferente agora. Sei também que deveria ser mais paciente e entender essa falha, uma vez que eu mesmo já fui muito intimo dela. Sei sim dessas coisas e de muitas outras que deveriam me impedir de me zangar. Mas elas não impedem e, não é por não ter atingido o Nirvana, ou qualquer outro tipo de iluminação plena, que eu não posso reclamar dos erros dos outros. Aliás, é exatamente por isso que devo reclamar.
Mumble mumble mumble jumble. E eu fico aqui dando voltas. Eu ainda tô puto, mas acho que o que quero dizer mesmo é que, atualmente, eu prefiro um não certo que um sim incerto. E tenho dito!
5 Comments:
Não pude deixar de associar esse post com a nossa conversa de hoje (pode não ter nada a ver, mas foi aquele mesmo o sentido que vi...)
concordo com você, mas acho que até aquele 1º tipo de pessoa (é Mário, eu realmente ouço o que você fala) tem dificuldades em fazer isso, mas sei la...ehehehehehe
É verdade Quinho... agora que estou mais calmo (por isso agradeço-lhe) consigo ser mais complacente com o mundo.
you're welcome, but I should be the one to thank you...
ICE
Admitir um erro é fácil. O difícil é admitir que não é confiável... Por qualquer motivo que seja.
:*
Curto tuas reflexões... Me fazem viajar...
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